quarta-feira, 1 de março de 2017

Toxinas - causa de muitos sintomas.


 O que temos é o estudo profundo da patologia. E pouco aprofundamento dos sintomas que vão nos levar a causa.   

Exemplo: Um problema de estômago normalmente começa com uma irritação, segue com uma inflamação e acontece a úlcera. Após essa úlcera pode vir a acontecer o câncer.
 E na sua maioria o que causa essa sequência é uma intoxicação por toxinas.

Algumas pessoas apresentam indigestão, gases, flatulência, vômitos. Outras insônia, dores de cabeça ...

Algumas evoluem para a úlcera, outros para a anemia.

Se o olhar de diagnóstico for feito de forma separatista, será tratado como uma doença distinta. Exemplo: o sintoma dor de cabeça será tratado com medicamentos para dor de cabeça.

Estudar a saúde e a influencia favorável para que ela permaneça, dá maiores resultados do que o foco nas doenças.

A doença não pode ser sua própria causa; nem pode ser a sua própria cura, e certamente não pode ser a sua própria prevenção.

O mundo médico tem, em sua maioria, o foco voltado a resultados de exames. Sintomas causados por micro organismos que se proliferam em meio ácido dificilmente vão aparecer nos exames habitualmente pedidos.

Os médicos recebem um estudo voltado aos fatos científicos, mas infelizmente são levados a acreditar que nada existe, além disso.

Todos os estudantes deveriam ser levados a raciocinar além dos fatos dos dados científicos.

Faz-se necessário uma ideia clara da causa das doenças.

  Podemos deixar aqui a reflexão: ciência médica é fundada em uma premissa falsa - a saber, que a doença é somente causada por influências externas, e que as drogas são algo que curam ou atenuam o desconforto. 

    As palavras "médico", "medicina", "doença", e "cura " da maneira que sempre conhecemos  moldam nossos pensamentos e crenças. 

Tudo gira em torno da ideia de que existe um objeto = doença - que pode ser curada quando o medicamento certo = remédio, cura. Vale refletir aqui que a palavra “remédio” tem o significado de “remediar”

    O primeiro sintoma que temos de qualquer cadeia de sintomas é o desconforto ou dor. 

Em qualquer desarranjo estomacal temos dor, mais ou menos agravada por alimentos. 


No exame, encontramos uma condição catarral do estômago, e esta condição catarral não é uma doença - é um sintoma. 

Com a Inflamação catarral continua acontece o espessamento da membrana mucosa e a ulceração.

O Catarro precede o que chamamos de inflamação ou gastrite.

Chega um momento, quando há ulceração que receberá o nome de  úlcera do estômago. Mas nada mais é que uma continuação do primeiro sintoma de desconforto e dor. 

O usual é remover a úlcera, mas o sintoma de inflamação e dor continua, e outras úlceras poderão surgir.

Eventualmente, funde-se com endurecimento ou de endurecimento do orifício do piloro do estômago. Quando isso acontece temos a obstrução à saída causando vômitos ocasionais, e, num exame minucioso, o câncer é encontrado. 

    FOCANDO NAS CAUSAS: Analisando os primeiros sintomas.


Ulceração não é a doença; é apenas uma continuação do sintoma inflamatório. 

Se a úlcera é removida  não se elimina a doença apenas se remove um dos sintoma. 

Os sintomas vão continuar. A maioria desses sintomas são causados pela bactéria H. Pylori.

A bactéria H. Pylori encontra-se no estômago de muitos pacientes que sofrem de dor de estômago, gastrite ou úlcera. Como colocado em quase todas as outras pesquisas que se encontram nos blogs 

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